DILMA DESAFIA SERRA

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Dilma desafia Serra

Dilma cuiabá    Dilma, repudiou ontem a tática adotada nos programas de propaganda gratuita de TV pelo candidato das oposições, José Serra (PSDB), que consiste em não assumir a autoria das críticas à própria Dilma, ao PT e ao Governo Lula.
   "O meu adversário está fazendo uma coisa que não é correta, um movimento sistemático de, primeiro, fazer a crítica e esconder que é ele quem está fazendo. O que é muito estranho. Era melhor ele assumir isso".
    Dilma acusou Serra também de "em todas as oportunidades", utilizar "falsas afirmações, ou o medo ou a criação de climas que, de toda forma, têm a mesma estratégia de 2002, que é colocar medo na população".
    A candidata observou ainda que Serra tenta desqualificar a campanha dela com críticas ao Governo Lula, mas mostra a imagem do presidente no programa de TV.
    Dilma voltou a desmentir as informações, difundidas por alguns veículos de mídia, de que fará um ajuste fiscal caso vença as eleições.
     "Estão tentando pautar a minha campanha. Como falar em ajuste em um país que cresce 5%, gera emprego e tem 255 bilhões em reservas?", questionouFonte:blogdadilma

DESCARAMENTO E SEM-VERGONHICE

Descaramento e sem-vergonhice

Serra passou oito anos criticando tudo de bom que o presidente Lula fez para o país e para todos os brasileiros. Criticou o Bolsa Família: chamou o maior programa de transferência de renda do mundo de” bolsa esmola”. Criticou o presidente Lula porque não deixou o país quebrar como na era Serra- FHC. Na eleição de 2002, usou a Regina Duarte para fazer terrorismo eleitoral, com o famoso “eu tenho medo”. Em 2005 o PDSB/DEM, seu partido e seu aliado, tentaram dar um golpe no povo. O DEM, seu aliado na figura do Bornhausen, disse que iria acabar com raça do PT por 30 anos. E agora, na eleição, vendo a viola em cacos, sentindo o gosto amargo da derrota novamente, usa a imagem do presidente Lula para se promover, para ganhar uns votos. Porque Serra não coloca imagens de FHC no seu programa, já que ele foi governo junto com FHC? O PSDB chora agora o leite derramado. Serra fez uma mega imposição ao PSDB para sair candidato à presidência. Tanto o PSDB quanto seus aliados não queriam Serra, já havia sido difícil agüentá-lo no governo de SP. Serra, avesso ao dialogo, não admite ser contrariado, é truculento, centralizador. De fato, o PSDB tinha um candidato e não era Serra, era o Aécio Neves, que o Serra detonou. Sabendo da importância de Aécio para angariar os votos do MG, Serra queria Aécio como vice. Aécio pulou fora, pois tem garantida a sua vaga no Senado. Depois desse episódio Serra amargou uma longa busca por um vice. Foi difícil, ninguém estava disposto a ser vice do Serra. Tentou o Tasso Jereissati, do PSDB, por ser do Nordeste, mas esse recusou e disse a amigos que não confiava no Serra. Tentou o Agripino Maia, do DEM, e esse também declinou. E olhe que o DEM disse que só abria a mão do vice para o Aécio Neves. Tentou o PP, o senador Francisco Dornolles, mas este também não aceitou. Por fim, nomeou por menos de 24 horas o Álvaro Dias, senador do PSDB pelo Paraná, mas não emplacou: o DEM chiou, ameaçou, e tirou da cartola um ilustre desconhecido, o tal Índio da Costa. Um garotão da elite do RJ, ex-genro do banqueiro-ladrão Cacciola, e que diz gostar de ter amantes. Depois de ter falado muitas mentiras e bobagens, anda escondido. Serra, que foi governo junto com FHC por anos, agora esconde o seu mentor. Com a popularidade de FHC beirando 15%, não seria um bom fiador para Serra. Dizem amigos chegados a FHC-Serra, que há a promessa de que, se Serra for eleito, FHC será ministro de Serra: um biscoito para acalmar FHC, que está pelas tampas com o candidato. Serra, em troca de apoio e tempo na TV, aliou-se ao que há pior na política brasileira: o DEM do Arruda, o PPS do Roberto Freire, o PTB do Roberto Jefferson (que também perdeu a paciência com Serra e o detonou e a seu marqueteiro no Twitter). Aliou-se com Roriz, que, segundo Arruda, pagou propina para o MP, mas garantiu palanque para o Serra no DF. Os políticos do PSDB/DEM nos estados, vendo que Serra não agrega votos, muito pelo contrario, em suas propagandas na TV, no rádio, nos comícios, nos santinhos, ignoram Serra, não falam dele, virou cada um por si, o Serra que se lasque. Desesperado com esse afastamento dos seus partidários e aliados, Serra, cinicamente, tenta vincular seu nome ao do presidente Lula, que combateu ferozmente por oito anos, achando que povo é bobo, que o povo não tem memória. Seria ótimo se o PT mostrasse na TV trechos do programas eleitoral do Serra em 2002, quando ele disputou a presidência com Lula, com os ataques que fez a Lula. Os adjetivos que agora cabem melhor no Serra é sem-vergonha, descarado, dissimulado, mentiroso. E esse sujeito quer ser presidente do Brasil! Vai ficar querendo!
Jussara SeixasfONTE: BLOGDADILMA

ESTA ELEIÇÃO VAI DIGNIFICAR A MULHER - DIZ DILMA

“Esta eleição vai dignificar a mulher”, afirma Dilma


Um dos maiores atos políticos da campanha de Dilma Rousseff até agora nessas eleições, o comício ao lado do Jardim Rochdale, em Osasco (SP), reuniu milhares de pessoas, que estavam eufóricas para assistir Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no palco. A comunidade carente que tem mudado graças aos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em saneamento e habitação estava toda reunida para agradecer a Lula pela ajuda nos últimos anos.
Ao discursar, Dilma ressaltou a importância de dar continuidade ao governo Lula e pediu aos eleitores paulistas que batalhem pela eleição do senador Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo.
“Cada um de nós quando o presidente Lula deixar o Palácio do Planalto vai sentir um aperto no coração. Só uma coisa pode nos consolar. E essa coisa está clara qual é. É a continuidade do governo dele sem retrocesso, é o avanço, é eleger uma mulher presidente desse país para continuar com a missão desse metalúrgico, que sem dúvida nenhuma fez o melhor governo para milhões e milhões os brasileiros”, disse.
Luta democrática
O candidato a vice-presidente na chapa de Dilma, o deputado Michel Temer (PMDB-SP), frisou a luta de Dilma para que aquelas pessoas tivessem o direito de estar ali reunidas. “A Dilma trabalhou para que tivéssemos democracia política no país. Estamos aqui porque alguém lutou para que tivéssemos liberdade de expressão. A Dilma lutou por isso”, discursou.
Dilma fez questão de exaltar o papel das mulheres nessa eleição. “Hoje, a vida de cada um é diferente, é melhor, porque além das realizações materiais tem dentro do nosso coração a esperança, que é a certeza de um futuro muito melhor. Minhas companheiras, vamos juntas. Essa será uma eleição que vai dignificar as mulheres do nosso país.”
Eleição das mulheres
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil precisa eleger uma mulher após ter colocado um metalúrgico no comando do país. Segundo ele, não há motivo para preconceito contra as mulheres, porque elas significam algo sagrado para a sociedade.
“Qual é o preconceito que a gente pode ter contra uma pessoa que ensinou a gente a comer quando a gente nem sabia pegar numa colher? Qual é o preconceito que a gente tem contra uma pessoa que perdeu horas e horas para ensinar a gente a andar? Qual é o preconceito que a gente pode ter contra uma pessoa que nos deu o caráter, porque quem dá o caráter não é o pai, é a mãe? Qual é o preconceito que a gente pode ter contra uma pessoa que significa algo tão sagrado na sociedade, como a mulher? Tão importante que só ela pode procriar”, discursou Lula.
Por esses motivos, o presidente disse que é chegada a hora de o Brasil ter uma mulher na Presidência da República. “Por isso, companheiras mulheres é que temos que levantar a cabeça humildemente e estufar o peito sem empinar o nariz e dizer: nós já tivemos a coragem de votar num metalúrgico e não erramos e agora vamos votar numa mulher para fazer o que precisa ser feito nesse país. Para mudar definitivamente a história do nosso Brasil.”Fonte: blogdadilma

MENTIRAS NÃO SE SUSTENTAM

Mentiras não se sustentam

Mair Pena Neto – Jornalista carioca. Trabalhou em O Globo, Jornal do Brasil, Agência Estado e Agência Reuters. No JB foi editor de política e repórter especial de economia.
Com a sucessão de pesquisas que apontam uma vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno – Datafolha, 8 pontos de vantagem; Ibope, 11 pontos e Vox Populi, 16 pontos – ficou evidente a diferença de substância entre as duas campanhas. Dilma não precisaria fazer muito, além de se apresentar como a candidata de Lula e da continuidade. E o fez. Mas José Serra se mostrou perdido num perfil de não oposicionista, que deixou sua candidatura sem sentido.
Se não é candidato para mudar o que Lula está fazendo, por que se lançou? Serra fez até agora uma campanha esquizofrênica, que não fala mal do atual governo, mas também não se legitima para sucedê-lo já que Lula indicou Dilma para isso, e ela se credenciou pelos papéis relevantes que exerceu no governo.
Pior do que uma candidatura indefinida, Serra fez sua campanha baseada na mentira, que foi coroada com o slogan de sua propaganda eleitoral, pregando que “depois do Silva entra o Zé”. Ora, quem é Zé? Alguém conhece alguém que chame José Serra assim? O tucano parece uma figura popular que se permita ser tratado de forma tão simples? Os jornais passarão a chamá-lo dessa maneira nas notícias sobre ele?
Claro que não. Zé é um apelido falso, caricato, que não corresponde ao personagem que pretende representar. É como o Geraldo, forma com que tentaram tratar o Alckmin na campanha presidencial de 2006, na mesma tarefa marqueteira frustrada de popularizar o que não é popular.
O atual candidato tucano sempre foi conhecido como Serra. Transfigurá-lo em Zé é uma idéia ridícula de aproximá-lo de alguma maneira à figura de Lula, esse sim, sempre tratado dessa maneira, com tal informalidade, pelo povo e pela mídia. Lula é uma figura do povo. Serra não é. A pior coisa para um político e para qualquer pessoa é tentar se passar pelo que não é.
Seria mais honesto da parte de Serra se apresentar à população como realmente é. O tucano é incapaz de dizer o que pensa. Não faz uma referência ao governo Fernando Henrique Cardoso, do qual participou do mais alto escalão, com papel relevante nas mais cruciais decisões. O próprio FHC contou em entrevista à Veja que muita gente chama Serra de estatista, mas ele foi um dos que mais se empenhou pela privatização da Vale e da Light. Serra aparece em foto da privatização da Escelsa segurando com satisfação o martelo que selou a venda da companhia elétrica, e quando foi governador de São Paulo, vendeu a Nossa Caixa, que só escapou de mãos privadas pela ação do presidente Lula que fez o Banco do Brasil comprar a instituição financeira paulista.
Então por que Serra não defende Fernando Henrique, as privatizações, e fala abertamente que poderia considerar a venda futura de outras empresas públicas? O que difere a Vale, uma mineradora que explora recursos naturais do país, da Petrobras, que faz o mesmo? Mas Serra não fala nada. Sua campanha é falsa do início ao fim. O tucano se apropria de realizações que não são suas, como os genéricos e o seguro desemprego. Até a favela que aparece em sua propaganda eleitoral é cenográfica.
O caminho fictício trilhado por Serra teve uma razão de ser. Evitar a realidade que mostra o país crescendo com distribuição de renda. Os empregos formais batendo recordes sucessivos. O consumo em ascensão e a indústria voltando aos patamares pré-crise. O país está satisfeito com o seu momento e não pretende voltar atrás. O povo brasileiro já vinha dizendo isso em todas as pesquisas de avaliação do governo Lula, o que confirma agora com a vantagem que confere à Dilma. O Brasil não quer a volta dos tucanos, mesmo que disfarçados de aves mais simples.
Fonte: http://www.diretodaredacao.com/noticia/mentiras-nao-se-sustentam

DIRETO DE CUIABÁ

DIRETO DE CUIABÁ – MT!

EDUARDO PÓVOAS:


“Agora não é hora de mudança. Tucanos levaram duas surras homéricas de um analfabeto que só tem nove dedos, imaginem da Dilma, que tem dez! Vou rir pra caramba!”

Dilminha, a guerrilheira
Por EDUARDO PÓVOAS

Tenho lido e recebido via e-mail todo santo dia, gozação sobre a postura e a fala da candidata “guerrilheira” Dilma. Voltei ao tempo, e comecei a me lembrar da saraivada de “balas” que o grande molusco levava nas suas campanhas passadas. Essas mesmas saraivadas, a “tchurma” letrada e doutorada que governou este país por oito infindáveis anos, reserva hoje para a “guerrilheira” Dilma.
O povo não pensou desta maneira. O povo resolveu tapar os olhos e os ouvidos para os comentários feitos pelos “doutores” da Sorbonne ou das melhores Universidades dos Estados Unidos que se intitulavam (e até hoje se intitulam) os “salvadores da pátria” transformando-os em “pérolas ao vento”.
Parece que tudo que há de bom neste país foi construído por essa casta de prepotentes que se julgam os donos da verdade e morada da inteligência. Continuam até hoje com uma venta nos olhos e com um tampão nos ouvidos, fazendo absoluta questão de não ver e muito menos ouvir como vive atualmente o povo brasileiro.
Nada, absolutamente nada se cria por aqui. Tudo de bom foi copiado das idéias tiradas das cabeças “privilegiadas” da nação (estas só existem por lá). Se nosso povo hoje está melhor, se há melhor distribuição de renda, se há mais comida na mesa dos brasileiros, o mérito é da turma do passado, pois só ao lado deles gravitam inteligências capazes de produzir tais resultados.
O grande molusco era o cangaceiro metalúrgico desgarrado do sertão nordestino que se propunha a afundar o pais, pois não tinha experiência, e seu grau de instrução deixava a desejar. Virou “pop star” internacional, causando ciúme e inveja a muitos doutores que fizeram das tripas coração para chegar lá.
Só eles possuíam em suas fileiras o melhor Ministro da Saúde do planeta. Ninguém mais poderia comandar com tamanha segurança e habilidade essa pasta, pois lhe faltava inteligência e preparo. Tudo que lemos na grande imprensa é mentirinha. Esse barbudo inventa essa “besteira” de que o pais está melhor.
Nos debates, o grande molusco levava “bordoada” de todos os lados. Tentavam lhe imputar o cetro da incompetência e do despreparo para o cargo.
Confesso-lhes que até eu, em determinado momento passei a duvidar se esse metalúrgico de nove dedos teria condições de ser Presidente da República.
No primeiro mandato não votei nele. Claro, na turma de “doutores” muito menos!
No segundo, tapei meu nariz, virei à cara de lado e “enfiei” o dedo na urna no momento que apareceu um homem barbudo. Se arrependi? Claro que não! Vou fazer de novo esse ritual no dia três de outubro. Só que desta vez não precisarei tapar meu nariz e muito menos virar a cara de lado, pois tenho certeza de que hoje vivo em um pais melhor.
Foto ao lado de metralhadora que vem circulando na internet, não me mete medo. Não deve meter medo também a você que come melhor hoje, que hoje tem sua casa, que vive com um dinheirinho por mês, e que esses doutores pós-graduados nunca tiveram a sensibilidade de assim agir, pois denominavam, eu disse denominavam (no passado) isso de paternalismo, hoje classificado por eles de “necessário”. Legal né?
Lá como cá, haverá de ter continuidade. Lá como cá, nossos candidatos estão tais qual um excepcional goleador, na hora certa e no lugar certo.
Agora não é hora de mudança. Levaram duas surras homéricas de um analfabeto (como eles classificam o super molusco) que só tem nove dedos, imaginem de quem tem dez! Vou rir pra caramba!
*EDUARDO PÓVOAS, cirurgião dentista, é cuiabano
povoas@terra.com.br

EDUARDO SERÁ ELEITO PELA SUA COMPETÊNCIA E HONESTIDADE

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EDUARDO CAMPOS O MELHOR GOVERNO QUE PERNAMBUCO JÁ TEVE

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